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CIDADANIA
Carta Convite
Nós, entidades sociais parceiras* temos a honra de convidá-lo para o
lançamento da Campanha pela Implantação da Lei da Coleta Seletiva em Maceió,
no dia 1º de junho, a partir das 16 horas, no Ginásio do Cepa, no Bairro do
Farol.
O objetivo da campanha é recolher, no mínimo, cinco mil e quinhentas
assinaturas para que o projeto de Lei de Iniciativa Popular da Coleta Seletiva
seja aprovado na Câmara Municipal e venha gerar trabalho e renda para centenas
de famílias de catadores de materiais recicláveis que já se organizam em
cooperativas.
O evento acontece dentro da semana do meio ambiente, ótima oportunidade
para trazer à tona a questão da reciclagem como atividade de suma importância
para incentivar a justiça social e a sustentabilidade em nosso município.
Esta é uma ação da sociedade civil em favor do meio ambiente e ainda da
inclusão socioeconômica dos catadores.
Participe! Assine esta idéia!
Na ocasião teremos apresentações culturais e presenças de
personalidades alagoanas que apóiam a causa.
*Entidades
parceiras:
Associação dos Moradores da Vila Emater II – ASMOVE
CÁRITAS Brasileira Reg. NE II
Centro de Cultura e Estudos Étnicos – ANAJÔ / APNs do
Brasil
Centro de Educação Ambiental São Bartolomeu – CEASB
Comissão de Jornalistas Pela Igualdade Racial de Alagoas – COJIRA/AL
Comitê de Entidades no Combate à Fome e Pela Vida – COEP
(Rede Nacional de Mobilização Social)
Conselho Estadual de Cooperativismo – CONECOP
Conselho Municipal de Economia Solidária
Cooperativa dos Catadores da Vila Emater – COOPVILA
Cooperativa dos Recicladores de Alagoas – COPREL,
Coordenadora Pleno-AL
Curso de Comunicação do CESMAC – Alunos do 6º Período
Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social
– DATAPREV
Frente Parlamentar de Cooperativismo Alagoano
Grupo Percussivo Baque Alagoano
Marcha Mundial das Mulheres
Núcleo de Estudos Sobre a Violência em Alagoas – NEVIAL
O Jornal
ONG – Moradia e Cidadania / Funcionários da Caixa
Econômica Federal
Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de
Alagoas – OCB – SESCOOP/AL
Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro – IBP
Ponto de Cultura Guerreiros da Vila
Rede Alagoana de Teatro do Oprimido – RATO
Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO
Sindicato dos Jornalistas do Estado de Alagoas –
SINDJORNAL
Sindicato dos Trabalhadores (as) das Escolas Particulares
– SINTEP
Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social e
Trabalho – SINDPREV / AL
Serviço Social do
Comércio – SESC
ENTRE NESSA
LISTA EM FAVOR DE UMA MACEIO JUSTA E SUSTENTAVEL!
Mais
informações: (82) 3355-5196
COJIRA-AL
Informes Afros: 22 a 30/05/2010
Confira a programação afro-alagoana
desta semana!
FCP/UNIÃO DOS PALMARES
O Secretário de Cultura de União dos Palmares (AL), Elson
Davi, esteve no dia 20, na sede da Fundação Cultural Palmares/Ministério da
Cultura em Brasília, para apresentar ao presidente do órgão, Zulu Araújo, a
iniciativa da Secretaria de oficializar de uma vez por todas, novembro no
"Mês da Consciência Negra" dedicado ao herói negro Zumbi dos
Palmares. Mais uma vez, a parceria é fortalecida para a realização dos
eventos artísticos, culturais e educativos. Outra pauta do encontro foi o
gerenciamento do Parque Memorial Quilombo dos Palmares.
UNEGRO
Na última sexta-feira (21.05) a União de
Negros pela Igualdade Racial (Unegro-AL) lançou
o documento “Por um novo projeto de desenvolvimento nacional: O negro
compartilhando o poder”. Traz um breve balanço da atuação da entidade no
Movimento Nacional desde a sua fundação 1988, além de apresentar os avanços das
políticas implementadas pelo estado brasileiro nos últimos 23 anos. Também foi
o espaço para orientar a militância no engajamento no processo eleitoral ao
lado daqueles que colocam em suas agendas a luta pela causa anti racista e que
valorizam a implantação das ações afirmativas.
COLUNA AXÉ
A Comissão de Jornalistas pela
Igualdade Racial em Alagoas (Cojira-AL) encontra-se em êxtase, a coluna axé
umas das ferramentas de trabalho mais importantes, completou dois anos no
jornal Tribuna Independente no último dia 13 de maio, e nesta semana, o veículo
semanal chega à edição nº100! Só temos que festejar a boa repercussão, o apoio
das entidades do movimento social negro, aos gestores e políticos que
acompanham as informações, e principalmente, a sociedade alagoana que valoriza
o nosso trabalho e nos apóia. Obrigado!
ÁFRICA
O dia 25 de maio é o Dia da África! Comemora-se
a fundação da Organização da Unidade Africana (OUA), hoje União Africana, e simboliza a luta e o combate dos povos do continente
africano pela sua independência e emancipação. Os estudantes africanos da Universidade Federal de
Alagoas (Ufal) promovem até o dia 29 de maio uma programação político-cultural
e recreativa no Campus Maceió.
CATADORES
O Centro de Educação Ambiental São Bartolomeu realizará
amanhã (26.05) um encontro com movimentos sociais e instituições parceiras.
Será organizado o ato de lançamento da campanha de reunião de assinaturas, que
tem por objetivo viabilizar a Lei de Iniciativa Popular da Coleta seletiva em
Maceió, além de beneficiar os catadores, na sua maioria de negros. Mais
informações: 3355-5196 / 9937-7359.
FESTA DE IEMANJÁ
A Casa de Iemanjá onde também funciona o Ponto de Cultura
Quilombo dos Orixás realizará no sábado (29) uma festa em homenagem ao orixá
Iemanjá – matriarca do panteão africano e rainha das águas. A atividade
acontecerá às 19h, na sede da casa de axé localizada na Rua Dona Alzira Aguiar,
nº249, Ponta da Terra em Maceió.
PESQUISADORES
A Secretaria de Estado de Ciências Tecnologia e Inovação
(SECTI) em parceria com o Projeto Raízes de Áfricas lançaram o projeto
“Inovação Com Ciência – uma pesquisa de acervos de memórias” traçando perfis da
história negra alagoana. Tem como objetivo, fazer uma consulta on-line para
traçar o perfil dos pesquisadores e pesquisadoras negras do Estado: Quem são?
Onde estão? E como atuam? Acesse o site:
http://www.cienciaetecnologia.al.gov.br/projeto-raizes-de-africas.
REVISTA
A revista Raça Brasil do mês de maio (edição nº 143)
possui uma reportagem especial sobre o Parque Memorial Quilombo dos Palmares –
primeiro complexo arquitetônico de inspiração africana nas Américas – que irá
completar três anos de instalação na Serra da Barriga em União dos Palmares.
Confira!
Todas essas informações,
fotos, artigos, reportagens e as ações da mídia afro-alagoana você encontra no
blog: www.cojira-al.blogspot.com.
Envie sua sugestão de pauta!
Axé para tod@s!
COJIRA-AL
CATADORES
Ong ambiental reúne
parceiros para debater a situação
dos catadores da Vila
Emater II
O
Centro de Educação Ambiental São Bartolomeu – Ceasb, convida toda
sociedade e
as entidades organizadas de Alagoas para uma reunião nesta terça-feira,
18 de
maio, a partir das 14 horas, no Edifício Ary Pitombo, 5º andar, sala do
DataPrev, na Praça dos Palmares, Centro de Maceió. Na oportunidade será
realizada
uma exposição de fotos mostrando a realidade dos catadores da Vila
Emater II e
um grande debate com a participação dos presentes. A necessidade da
implantação
da Lei Municipal de coleta seletiva será um dos principais pontos em
pauta.
O
Objetivo é articular soluções para os problemas desta comunidade que
possuía
sua sobrevivência atrelada ao antigo lixão de Maceió que foi fechado no
final
do mês de abril deste ano. O lixão foi fechado, mas e os catadores que
moram
naquela área? Como ficarão?
Conhecendo
as dificuldades da Comunidade da Vila Emater II o Ceasb, juntamente com a
coordenação do Ponto de Cultura Guerreiros da Vila, vem capacitando
integrantes
daquela comunidade e adjacências para o trabalho com coleta seletiva de
materiais recicláveis e para a estruturação da Cooperativa dos Catadores
da
Vila Emater – Coopvila. Mas, esta é uma luta que precisa do apoio,
idéias e
opiniões de todos. Por isso a grande importância da participação de
diferentes
pessoas e organizações.
Na
reunião estarão presentes Ana Lúcia Ferraz de Menezes representando do
Ceasb e e Jairo José
Silva representando as CARITAS, ambos são
membros do Conselho Municipal de Economia Solidária de Maceió.
SERVIÇO:
O QUÊ:
Reunião sobre a Vila Emater II
QUANDO: 18/05/2010
ONDE: Edifício Ary
Pitombo, 5º andar, sala do DataPrev, na Praça dos Palmares, Centro de
Maceió
HORÁRIO: a partir das 14
horas
Mais Informações:
Isaline Farias – Assessora de Imprensa
(82)8886-8928/ 3355-5196
NOTÍCIA
SAIU NO JORNAL PRIMEIRA EDIÇÃO
13 de maio: dia Nacional de Combate ao Racismo
por Luciana Martins
No dia 13
de maio de 2010 a libertação dos escravos completou 122 anos. O que essa
data
representa para o movimento negro? O ativista Helcias Pereira, militante
do
movimento negro há 22 anos, explica que o 13 de maio já não é mais
comemorado
no movimento negro. “Nada verdade é uma data que a gente quer esquecer”.
Segundo Helcias a libertação dos escravos já estava acontecendo antes da
Lei
Áurea ser assinada. “Quando o 13 de maio veio, em vários recantos desse
Brasil
os negros já tinham certa liberdade, a alforria já era negociada por
várias
irmandades e associações que compravam a liberdade de seus escravos”.
A assinatura da lei deu liberdade aos negros, mas sem qualquer condição
de
sobrevivência, sem trabalho, sem estudo, sem capacitação. O ativista nos
conta
que antes da Lei Áurea os negros foram proibidos por lei de aprender a
ler e a
escrever. “A Lei Áurea veio jogar o negro na favela”.
No movimento negro os heróis são Luísa Mahin, Negro Cosme, Zumbi dos
Palmares e
tantos outros heróis anônimos que contam verdadeiramente a história dos
negros.
“São cinco séculos de injustiça contra o povo afro e indígena”.
O movimento social negro adotou o dia 13 de maio como o Dia Nacional de
Combate
ao Racismo – dedicado às atividades reflexivas que promovam o debate
sobre o
cotidiano da população afro-descendente e também às apresentações
artísticas
que exaltam o legado africano deixado na cultura brasileira. Além disso,
discutem-se as questões étnicorraciais no movimento sindical que também
contribuem para a propagação de novos paradigmas em diversas áreas.
Os afro-descendentes (negros e pardos) representam hoje mais da metade
da
população brasileira, ajudaram a formar a cultura deste país, além de
contribuir decisivamente para o desenvolvimento sócio-político e
econômico.
Helcias Pereira comemora os avanços, no entanto, diz: “ainda há muito
para
fazer. Vamos à luta!”
COJIRA-AL
respeite os direitos humanos e a diversidade étnicorracial!
Maceió, 13 de maio de 2010
No dia 13 de maio de 1888,
determinou-se a Abolição da Escravidão no Brasil, país que foi líder na
realização do tráfico de escravos e que manteve por mais tempo o
trabalho forçado. Mais de 15 milhões de pessoas foram retiradas do
continente africano, e as justificativas para mantê-las escravizadas
eram que estavam amaldiçoadas e pertenciam a povos inferiores. Sendo
assim, vários reinos e famílias foram destruídos. Com a assinatura da
Lei Áurea, os negros e as negras livres tiveram como herança a falta de
formação educacional e profissional, habitações precárias e dificuldades
financeiras. Eis uma mancha expressiva na nossa História!
O
movimento social negro adotou o dia 13 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Racismo –
dedicado às atividades reflexivas que promovam o debate sobre o
cotidiano da população afro-descendente e também às apresentações
artísticas que exaltam o legado africano deixado na cultura brasileira.
Além disso, os coletivos que discutem as questões étnicorraciais no
movimento sindical também contribuem para a propagação de novos
paradigmas em diversas áreas.
A Comissão
de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-AL) vinculada ao
Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas (Sindjornal) foi instalada no dia 24 de novembro de 2007.
Por meio do seu blog, twitter, informes afros e a Coluna Axé (veículo
semanal que completa dois anos nesta quinta-feira, no jornal Tribuna
Independente) vem contribuindo para a interlocução entre os segmentos
afros e os meios de comunicação, além de promover a ampliação de pautas
que abordem a cultura afro-brasileira e a conjuntura da população
afro-descendente durante todo o ano.
Porém, atualmente, os nossos principais desafios são: a
sensibilização dos profissionais sobre a temática, especialmente os que
estão no dia a dia das redações; a avaliação crítica quanto à existência
do racismo e assédio moral nos locais de trabalho; além da
conscientização sobre as consequências das expressões preconceituosas
nos veículos de comunicação.
Devemos
por questão de ética e respeito evitar os termos racistas.
Dentre os exemplos que são propagados podemos citar: ‘lista negra’,
‘línguas negras’, ‘a coisa tá preta’, ‘buraco negro’ (sem conotação
científica), ‘páginas negras da história’, ‘samba do crioulo doido’ e
vários outros.
De acordo com o Código
de Ética dos Jornalistas Brasileiros, é dever dos profissionais
“combater a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais,
econômicos, políticos, religiosos, de gênero, raciais, de orientação
sexual, condição física ou mental, ou de qualquer outra natureza” (Cap. 2
/ Artº 6º / XIV) e “não podem usar o jornalismo para incitar a
violência, a intolerância, o arbítrio e o crime” (Cap. 2 / Artº 7º / V).
Também gostaríamos de lembrá-los(las) que “praticar, induzir
ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião
ou procedência nacional” é crime previsto na Lei nº9.459 de 13 de maio de 1997, tem pena de reclusão de
um a três anos e multa; caso o crime seja “cometido por intermédio dos
meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza”, a pena
pode chegar a cinco anos de reclusão e mais multa.
Nós vivemos 122 anos de abolição inacabada e
que traz consequências até hoje! Os estereótipos existem para
ampliar o preconceito e desconstruir a sociedade. Os afro-descendentes
(negros e pardos) representam hoje mais da metade da população
brasileira, ajudaram a formar a cultura deste país, além de contribuir
decisivamente para o desenvolvimento sócio-político e econômico.
A COJIRA-AL luta por um
jornalismo ético, que contribua para a transformação social e respeite a
diversidade étnicorracial, de credos e de gênero! Seguimos em frente, e
temos como espelhos os guerreiros quilombolas que enfrentaram seus
medos e vários obstáculos em busca de liberdade. Axé!
Atenciosamente,
cojira.al@gmail.com
/ http://www.cojira-al.blogspot.com / twitter: @cojiraal
APNS
No último sábado (08.05), os professores Maximiliano
Bezerra e Maria Luísa Barbosa, ambos do Estado do Tocantins e que
fazem parte dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APN’s) visitaram o Parque Memorial Quilombo dos Palmares no município de União dos Palmares (AL). Na
ocasião, os integrantes do Anajô (Helcias e Pablo) e Mestre Claudio,
representante do escritório da Fundação Cultural dos Palmares, fizeram a
apresentanção do primeiro complexo arquitetônico africano de inspiração
africana localizado no platô da Serra da Barriga. Eles participaram
do Seminário Norte/Nordeste dos Fóruns de Diversidade Étnicorracial na Educação
e não podiam retornar à terra natal, sem conhecer a história do Quilombo dos
Palmares e o palco da resistência negra.
CERIMÔNIA
Texto e fotos (ver álbum): Helciane Angélica
A noite da última sexta-feira (7) foi de festa e emoção para o casal Jorge e Franqueline, que reuniram suas famílias no povoado da Barra Nova em Marechal Deodoro para celebrar o amor e a união. Foram convidados cerca de 200 convidados, para o casamento afro, dentre os amigos da Pastoral da Negritude e outros integrantes da Igreja Batista do Pinheiro, companheiros do MST e do movimento negro alagoano.
A cerimônia foi celebrada pelo Pastor Wellington Santos, mas também contou com a pregação do Pr. Carlão e da Prª Odja. O continente africano estava completamente presente ali, pois o evento foi marcado pelas cores, sons e símbolos! Os noivos entraram ao som do atabaque e do berimbau com cânticos que exaltavam o povo afro-descendente e no ofertório foram entregues a Bíblia Sagrada e objetos africanos como o tambor (sinal de comunicação e respeitabilidade), cabaça (representa a grandeza da fertilidade feminina e a integração entre o lado espiritual e corporal) e o equetê/filá (vestimenta masculina que representa o compromisso e o respeito).
Na ocasião, o Pr. Wellington fez uma reflexão crítica sobre a Bíblia, que apresenta a palavra Deus e o compromisso profético aos pobres e oprimidos. "A Bíblia foi o quarto elemento ofertado, entrou para abençoar e ser abençoada. Durante muito tempo foi usada para legitimar a escravidão e ampliar a desigualdade, o povo negro se manteve afastado da Igreja e da palavra de Deus porque tinha gente batendo com uma chibata, enquanto estava com ela na mão", declarou.
Ele também fez questão de expor a intolerância religiosa. "Ouçam o som do berimbau e do atabaque, esse toque é de Deus ou do Diabo? Só porque era tocado por negros e pobres é visto com maus olhos, mas se tivesse sido trazido pelos holandeses seria diferente. Foi a mesma coisa com os cultos afros, é impressionante como a gente consegue demonizar a religião que cultua à natureza", refletiu.
Outros detalhes que merecem elogios foram as vestimentas dos noivos: ele com o filá em pano cru (abadá completo) e alpercatas de couro; ela com tranças africanas e um vestido completamente artesanal de renda confeccionado pela yalorixá Neide Oyá D’Oxum e sua equipe de criação.
Na assessoria do evento estava Dona Filó, que organizou a ornamentação composta por flores tropicais, tecidos e produtos artesanais, além do buffet temático que trouxe: arroz, salada, acarajé, vatapá, caruru, bobó de camarão, galinhada, purê de macaxeira e doces nordestinos (brasileira, pé de moleque, bananola, cocada e doces cristalizados).