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Saiu na mídia: Noite Afro no carnaval de Maceió
Noite Afro na 3ª feira de Carnaval em Maceió
É Carnaval! E a raça negra tem muito a contribuir com a maior festa popular do País, destacando toda a beleza da cultura afro alagoana.
Para celebrar com muita alegria o Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô realizará a “Noite Afro”, na terça-feira de Carnaval, dia 05 de março, às 19h, na Praia da Pajuçara, em Maceió. Será uma grande festa, encerrando os festejos, com apresentação dos blocos: Afro Afoxé, Maracatu Baque Alagoano e Afro Mandela. No palco, a folia será conduzida pelo show do grupo “Mulheres na Roda de Samba”, empoderando ainda mais este momento.
Durante o evento, acontecerá a Feira Afroempreendedoras com Olegário Turbantes, Camilete Arte em Linhas, Expressão de Estilo Biju e Tereza Cristina Artes. A “Noite Afro” faz parte da programação de Carnaval realizada pela Prefeitura de Maceió, através da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC).
Este é o segundo ano, que o Anajô foi contemplado por edital, para realizar a “Noite Afro”, no Polo Praia – um dos oito polos descentralizados em bairros da Capital, selecionados por meio de chamadas públicas.
ENTRADA FRANCA!
Serviço:
Carnaval 2019 – Polo Praia com Noite Afro
Dia: 05/03/18 – terça-feira, às 19h
Local: Praia da Pajuçara (em frente ao Lopana) – Av. Silvio Carlos Viana
Concentração dos Blocos: Bar do Pirata
Programação:
¨ Banda Afro Mandela;
¨ Banda Afro Afoxé.
¨ Maracatu Baque Alagoano
¨ Grupo Mulheres na Roda de Samba
¨ Feira Afroempreendedoras
Comunicação: (82) 99614-1658 – Salete Bernardo
E-mail: ascom.anajo@gmail.com
Lançamento da Programação Oficial do Projeto Vamos Subir a Serra 2018.
Na manhã desta quinta-feira (11.10.18) foi apresentada, no Centro Cultural Art Pajuçara, a programação oficial do Vamos Subir a Serra 2018.
O projeto é de iniciativa do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs). Possui recursos do governo federal, por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal JHC à Fundação Cultural Palmares (FCP) e parceria da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), Núcleo Zero e gestão de Simone Benchimol, entre outras instituições que agregam valores ao projeto dando visibilidade as ações da população afro-brasileira.
Durante os dias 14 a 18 de novembro de 2018, no Espaço Cultural Zumbi dos Palmares (tenda instalada na Praça Multieventos) na orla da Pajuçara em Maceió, acontecerão atividades simultâneas entre estas: palestras, debates, seminários, feira do empreendedor negro e apresentações culturais, envolvendo personalidades alagoanas e de fora do estado.
#VamosSubirASerra2018 #Anajô #APNs #MovimentoNegro#Empoderamento #Pertencimento #ProjetoSocial #Cultura#Maceió #Alagoas
TAMBOR FALANTE – SBPC AFRO E INDÍGENA
O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô participará da SBPC AFRO E INDÍGENA, com o projeto Tambor Falante: Feminismos Negros.
O tema reforça a importância de estarmos no período comemorativo pelo “Dia Internacional da Mulher Negra Latina e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela” – celebrado em 25 de julho -, fazendo referência às identidades das mulheres negras, seus laços e suas lutas no dia a dia, onde são levadas a desconstruir a invisibilidade imposta pela sociedade.
O Tambor Falante tem o formato de um debate reflexivo. Sendo facilitadoras as professoras e feministas: Cida Batista (Ufal), Regina Lopes (ISER) e Marluce Remigio (Sinteal).
O evento acontecerá dia 23 de julho de 2018, das 13h30 às 15h30, no Campus A.C. Simões da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Maceió.Aberto ao público! Inscrições: https://doity.com.br/sbpc-afro-e-indgena
Contatos: (82) 99616-1053 / 98894-5962 / onganajo@hotmail.com
ANAJÔ LANÇA LIVRO E DVD SOBRE PROJETO TAMBOR FALANTE
Com 12 anos de trajetória, a entidade do movimento negro alagoano foi uma das contempladas no Prêmio Eris Maximiniano da Prefeitura de Maceió
O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade do movimento negro alagoano, vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) – realizará no dia 23 de março, o encerramento do projeto “Tambor Falante: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades”. A atividade é aberta ao público e iniciará às 19h, no Centro Cultural Arte Pajuçara em Maceió.
O projeto foi originário da parceria entre o Anajô, a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial em Alagoas (Cojira-AL) e a Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro. Com a aprovação no Prêmio Eris Maximiniano 2015, na categoria cultura afro brasileira, o Anajô recebeu o patrocínio da Prefeitura de Maceió através da Fundação Municipal de Ação Cultural (Fmac) para a execução de cinco (5) encontros de formação/debates na periferia da capital alagoana: Benedito Bentes, Jaraguá, Trapiche da Barra, Ouro Preto e Ponta da Terra.
Dentre os temas discutidos estiveram: “Maioridade penal e extermínio da juventude negra”; “Os impactos do Governo Michel Temer nas políticas para a igualdade racial”; “Os desafios na atual conjuntura dos povos tradicionais”; “Intolerância Religiosa e preconceitos correlatos”; e “Racismo institucional e estatuto da igualdade racial”.
Segundo a Presidente do Anajô, Madalena da Silva, o patrocínio foi essencial na estruturação e desenvolvimento do projeto. “Com a aprovação no edital, foi possível investir na organização e ampliar as ações. Também estimulamos o encontro entre gerações, vivências e opiniões de ativistas do movimento social negro e pessoas das mais diversas formações. Nós estamos muito felizes com a conclusão desse trabalho”, exaltou.
Para celebrar o encerramento oficial do projeto, na noite desta sexta-feira terá o lançamento do livro com vários artigos e registro fotográfico, que será distribuído em instituições do movimento negro, bibliotecas, Núcleo de Estudo Afro Brasileiro (NEABs) e escolas; além de um DVD com o registro dos principais momentos do projeto.
Para abrilhantar o momento, também terão as apresentações artísticas do Grupo Vocal Afro Ameríndio; além da cantora e compositora Mel Nascimento.
SERVIÇO:
Encerramento do projeto “Tambor Falante: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades”
Data: 23/03/2018 (sexta-feira)
Hora: 19h
Local: Centro Cultural Arte Pajuçara – Av. Dr. Antônio Gouveia, 1113, Pajuçara, Maceió/AL.
Contatos: (82) 98878-7484 / 99905-3515
Entrada gratuita!
“Julho das Pretas” continua debatendo racismo e opressão de gênero
A programação “Julho das Pretas”, idealizada e organizada por um grupo de entidades que atuam no combate ao racismo e à opressão de gênero em Alagoas para marcar o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, e o Dia de Tereza de Benguela, celebrados em 25 de julho, continua esta semana, com a realização do Cine-Fórum em escolas públicas, e debates no MISA e na Ufal.
Nesta segunda-feira, dia 17, às 19h o Cine-Fórum exibe o Curta “O Xadrez das Cores”, na Escola Estadual Maria Ivone, situada no Conjunto Eustáquio Gomes, no Tabuleiro do Martins, seguido de debate. O objetivo é levar os estudantes a pensar, refletir e entender as raízes do preconceito. A atividade será coordenada pelo Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs).
Na terça-feira, dia 18, às 14hs, a programação volta a acontecer no auditório do MISA, com o debate “Mulheres Negras na mira do tráfico para fins de exploração sexual”. Já no dia 19, o Campus A C Simões da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) também será palco do empoderamento feminino, quando o Núcleo Temático Mulher&Cidadania discutirá sobre “Ativismo de Lélia Gonzalez: percurso do feminismo da mulher negra”.
As atividades do Cine-Fórum continuam no dia 27 de julho, às 19hs na Escola Estadual Rosalva Pereira Viana, localizada na Santa Lúcia, e no dia 28, na Escola Estadual Benedita de Castro, no Clima Bom, às 14hs.
O Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha foi instituído em 1992, na República Dominicana, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, para dar visibilidade e reconhecimento à presença e à luta das mulheres negras nesse continente. Tereza de Benguela é considerada uma grande guerreira quilombola mato-grossense e símbolo da resistência negra no Brasil colonial.
O Julho das Pretas tem à frente várias entidades da sociedade civil que lutam contra o racismo e a opressão de gênero, em conjunto com a Rede de Mulheres Negras do Nordeste e em parceria com o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim), Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Conepir), Fapeal e a Ufal.
Fonte: Valdice Gomes (jornalista, MTE 288\AL) \ (82)99999-1301