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VAMOS SUBIR A SERRA TERÁ EDIÇÃO ESPECIAL
Devido à pandemia do covid-19 e o período eleitoral, o projeto não acontecerá este mês, mas terá uma edição especial com os ajustes necessários, obedecendo os decretos governamentais e protocolos sanitários.
Pensando em marcar as celebrações do mês de novembro, dedicado às comemorações e reflexões sobre a importância histórica do Dia Nacional da Consciência Negra e de Zumbi dos Palmares – 20 de novembro, o Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô realizará, na próxima terça-feira (24), o lançamento Projeto Vamos Subir a Serra (Edição Especial), que devido à pandemia do covid-19 e o período eleitoral, não será realizado este mês. A atividade, restrita a 150 pessoas, acontecerá às 17hs, na Praça Multieventos, na orla da Pajuçara, obedecendo as normas do decreto estadual Nº 71.467, de 29 de setembro de 2020, bem como os protocolos sanitários.
Durante lançamento, os responsáveis pelo projeto irão informar a data da edição especial, a programação prevista com as mudanças necessárias para se ajustar à nova realidade, as novidades desta edição e justificar os motivos da alteração de data. De acordo com a coordenadora geral do projeto, Valdice Gomes, o sucesso das edições anteriores tem despertado uma expectativa sobre a realização do projeto este ano.
“O projeto tem atendido o seu objetivo de fomentar a reflexão sobre a realidade da população afrodescendente, valorizar e dar visibilidade à cultura afro-alagoana, e depois de três edições de sucesso é natural a expectativa quanto à sua realização este ano, por isso decidimos fazer o lançamento já este mês como forma de dar respostas ao público que já conta com as atividades do Vamos Subir a Serra”, enfatizou.
O projeto Vamos Subir a Serra é uma iniciativa do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô, entidade do movimento negro alagoano, vinculado aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs). O projeto éconsiderado um dos maiores eventos afro-culturais no Estado de Alagoas, destinado à valorização da população negra e da cultura afro, incentivo à geração de renda, o pertencimento étnico-racial e o combate ao racismo.
VAMOS SUBIR A SERRA por dignidade, respeito e reconhecimento do povo negro!
SERVIÇO:
Lançamento do Projeto
Vamos Subir a Serra – Edição Especial
Local: Praça Multieventos / Pajuçara – Maceió (AL)
Data:24 de novembro de 2020
Hora: A partir das 17h
Coordenação de Comunicação
Valdice Gomes / Helciane Pereira / Luíla de Paula
(82) 99999-1301 / 98831-3231 / 99616- 1053
Email: ascom.anajo@gmail.com / vamossubiraserra.al@gmail.com
Gestão do Projeto
Simone Benchimol – (82) 99687.7907 / gestao@simonebenchimol.com.br
Anajô participa da live realizada pela UNIT
No dia 13 de novembro ocorreu a live organizada pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial do Centro Universitário Tiradentes (Unit), por meio do Núcleo (Napps), com o tema “Precisamos falar sobre racismo”. A atividade também respeitou à acessibilidade e contou com intérprete de libras em tempo real.
O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô foi o convidado especial e foi representado pela malunga Valdice Gomes: jornalista, integrante do conselho fiscal do Anajô e coordenadora geral do projeto Vamos Subir a Serra.
Ela repassou informações relevantes sobre a história da nossa entidade e as ações desenvolvidas; discutiu a importância das políticas afirmativas; educação antirracista; os impactos do racismo na sociedade; dentre outros.
Acesse o YouTube e confira o vídeo completo no perfil Unit Alagoas:
Anajô no mês da consciência negra!
CARTA A ALAGOAS PARA O BRASIL VER!
As entidades integrantes do Comitê Alagoano em Defesa de Cotas e Ações Afirmativas na Destinação dos Recursos da Lei Aldir Blanc para a população negra exigem a democratização, transparência, monitoramento e fiscalização pública do orçamento destinado ao Estado de Alagoas, sendo que parte dessas verbas seja distribuída proporcionalmente, à população afro-alagoana integrante de cadeia produtiva dos segmentos artísticos e culturais, e afro-negócios criativos.
A Lei 14.017, de 29 de junho de 2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, tem destinação emergencial diante dessa crise humanitária que já causou mais de 122 mil mortes e mais de 4 milhões de infectados pelo covid-19 no País, a maioria negra.
Alagoas, segundo menor estado da federação e um dos mais pobres, tornou-se o berço da resistência negra no Brasil com o Quilombo dos Palmares, no século XVI, o mais organizado e duradouro das Américas. Hoje possui 69 comunidades quilombolas rurais e milhares de terreiros de matrizes africanas.
Cerca de 70% da população alagoana é formada por negros, segundo dados do IBGE, considerada de alta vulnerabilidade social, nos limites da pobreza e da pobreza extrema, protagonizando alguns dos piores índices sociais no País. Entre eles, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,677, ocupando o 27º lugar entre os estados. Além disso, a pesquisa “Desigualdades Sociais por Cor e Raça”, divulgada pelo IBGE, com base em dados de 2018, revela que entre os 10% dos alagoanos com menores rendimentos, 82% são pretos ou pardos, enquanto as pessoas brancas são apenas 17% deste total.
Existem vários segmentos sociais que expressam a cultura afro-alagoana e afrobrasileira na capital e no interior, incluindo as comunidades quilombolas. Entre eles, afoxés, maracatus, grupos de capoeira, movimento hip hop, Bumba-meu-Boi, escolas de samba, centenas de grupos representativos da cultura popular e outros segmentos da música, teatro, audiovisual, artes cênicas e artes plásticas.
Por outro lado, a Capital Maceió, carrega em sua história a triste experiência de episódios violentos como o Quebra de Xangô, ocorrido em 1912, que representou a destruição das casas de candomblé pelo Estado e perseguição a adeptos de religiões de matrizes africanas, com impactos negativos à difusão e valorização das manifestações afro-culturais, e reflexos na nossa formação cultural.
De acordo com o Atlas de Violência 2020, Alagoas é o Estado que apresenta maiores diferenças de vitimização entre negros e não negros, com taxas de homicídio de negros sendo 17,2 vezes maiores do que a de não negros. Ou seja, quando se trata de vulnerabilidade à violência, negros e não negros vivem realidades completamente distintas e opostas dentro de um mesmo território.
Diante do exposto, considerando que todos os estudos, incluindo os dados do Ministério da Saúde, apontam que a população negra é a mais atingida com a pandemia, sendo a maioria das vítimas tanto em número de infectados quanto de óbitos, sem falar nos impactos socioeconômicos atuais e no pós-pandemia;
Considerando ainda que os empreendedores negros foram mais impactados pela pandemia do coronavírus, entre os donos de pequenos negócios no país. Pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrou que 70% dos negócios entrevistados conduzidos por pessoas pretas estão localizados em municípios que tiveram fechamento parcial ou total dos estabelecimentos;
Considerando as previsões do Estatuto da Igualdade Racial sobre cultura, contidas no Título II, Capítulo II, Seção III, sobre os Direitos Fundamentais da população negra, em especial o Art. 17 que diz que o poder público garantirá o reconhecimento das sociedades negras, clubes e outras formas de manifestação coletiva da população negra, com trajetória histórica comprovada, como patrimônio histórico e cultural, nos termos dos Arts. 215 e 216 da Constituição Federal;
Solicitam a intervenção dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para que defendam que parte da verba da Lei Aldir Blanc destinada ao estado de Alagoas e aos seus municípios, seja distribuída obrigatória e proporcionalmente entre os fazedores da cultura afro-brasileira, territórios onde há resistência das expressões socioculturais negras e, também:
- A necessidade de autodeclaração e cadastros com o quesito raça e cor e denominação específica dos segmentos regionais de expressão cultural afro-alagoana e afro-brasileira.
- A divulgação de informativos e propaganda institucional sobre os direitos da população negra relativos à Lei Aldir Blanc, formas de cadastramento, auxílios, programas e editais;
- A orientação para que as secretarias de cultura municipais criem imediatamente grupos de trabalho com outras instituições afins em paridade com as representações do movimento social negro, grupos afro-culturais, capoeira, e comunidades tradicionais de cada cidade.
- A participação de Órgãos de Controle, Tribunal de Contas e Ministérios Públicos (Estadual e Federal) no monitoramento da implementação da Lei.
- O compromisso do estado de Alagoas e dos municípios com a aplicação total dos recursos, sem devolução para a União.
- Recomendação para estrita observância na destinação dos recursos da Lei Aldir Blanc, da legislação brasileira e dos instrumentos internacionais ratificados pelo Brasil de combate ao racismo, de promoção da igualdade racial e de enfrentamento à violência contra a mulher.
- Recomendação para o estabelecimento de critérios objetivos e simplificados nos editais para assegurar recursos às iniciativas culturais e ancestrais desenvolvidas pela população afro-alagoana.
- Recomendação ao Estado de Alagoas e às Prefeituras Municipais com vistas a assegurar que no mínimo 54%, percentual correspondente população negra brasileira, dos recursos públicos destinados a Alagoas pela Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020, seja investido obrigatoriamente, como medida de ação afirmativa de promoção da igualdade racial e reparação histórica, proporcionalmente, devendo reconhecer valores imateriais e materiais afro-brasileiros que trazem um legado de resistência ao escravismo e espoliação das civilizações africanas.
- Investir recursos com critério de gênero específico para mulheres negras e LGBTQIA+ artistas, produtoras e do povo de terreiro, comunidades quilombolas e outros segmentos tradicionais de expressões culturais e artísticas de matrizes africanas.
Maceió, 02 de setembro de 2020.
ENTIDADES SIGNATÁRIAS
- Abadá Capoeira
- Abassá de Angola oyá Igbale
- Afoxé Ofá Omin
- Afoxé Oju Omim Omorewá
- Aliança Nacional LGBTI+
- Associação Àdapo da Comunidade Muquém de Remanescentes Quilombolas de União dos Palmares/AL
- Associação Cultural Capoeira Tradição
- Associação Cultural Meu Berimbau tem Vida
- Associação de Desenvolvimento da CRQ Carrasco (Arapiraca)
- Associação Desportiva, Cultural e Artística Alagoarte
- Associação profissional dos Técnicos Cinematográficos e Documentaristas de Alagoas
- Banda Afro Afoxé
- Banda Afro Dendê
- Banda Afro Mandela
- Banda Afro Zumbi
- Batuque Empreendimentos
- Bloco Sururu da Lama
- Capoeira Zuavos
- Centro Cultural Bobo Gaiato
- Centro de Cultura e Estudos Étnicos ANAJÔ (APNs-AL)
- Centro de Educação Popular e Cidadania Zumbi dos Palmares – CEPEC
- Centro de Estudos e Pesquisa Afro Alagoana Quilombo
- Cia. De Teatro e Dança Afro Aiê Orum
- Coletivo Afro Caeté
- Coletivo Cia Hip-Hop de Alagoas
- Coletivo de Apoio às Trabalhadoras e Trabalhadores – CATT
- Coletivo O “Quê” do Movimento
- Comissão de Defesa da Promoção da Igualdade Social OAB/AL
- Comunidade Quilombola Mameluco – Taquarana
- Comunidade Quilombola MUQUÉM – União dos Palmares
- Comunidade Quilombola Poço do Lunga – Taquarana
- Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial de Alagoas – CONEPIR
- Coordenação Estadual de CRQs de Alagoas Ganga-Zumba
- Coordenação Feminina Quilombolas de Alagoas – As DANDARAS
- Dagô Produções
- Fórum AVA (artes visuais de Arapiraca)
- Fórum de Dança e Circos de Alagoas
- Fórum de Literatura de Alagoas
- Fórum de Música de Maceió
- Fórum de Teatro de Maceió
- Fórum Miguelense de Cultura
- Fórum Setorial de Áudio Visual Alagoano
- Frente de Artistas e Técnicos de Alagoas
- Grupo de Capoeira Águia Negra
- Grupo Gay de Maceió
- Grupo Pau e Lata – Palmeira dos Índios
- Ilê Axé Ofá Omin
- Ilê Nifé Omi Omo Posú Betá
- Instituição Sócio cultural Acauã Brasil
- Instituto do Negro de Alagoas – INEG
- Instituto Mãe Preta
- Maracatu Baque Alagoano
- Maracatu Raízes e Tradições
- Movimento dos Povos das Lagoas
- Museu Cultura Periférica
- Núcleo de Cultura Afro Brasileira Iyá Ogunté
- ONG Axé Tribal
- Ong. Patacuri Cultura e Formação
- Orquestra de Tambores
- Papo de Periferia
- Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro
- Projeto Erê
- Quilombo de Capoeira Pôr do Sol dos Palmares
- Rede CENAFRO
- Rede de Mulheres Negras de Alagoas
- Rede Mulheres de Comunidades Tradicionais
- Terreiro Aldeia dos Orixás
Cepec abre Núcleo Educafro Online Helcias Pereira
O Centro de Educação Popular e Cidadania Zumbi dos Palmares – CEPEC, em parceria com a ONG EDUCAFRO, coordenada pelo Frei Davi, com sede em São Paulo, está em processo de consolidação de um Núcleo Educafro Online, em Maceió, cuja finalidade é preparar pessoas negras e brancas pobres a entrarem na universidade pública por
meio do ENEM.
Segundo o coordenador-executivo do Cepec, Valdenício Santos (pastor Vando), o Núcleo terá o nome de Helcias Pereira (Foto), “pela sua trajetória de luta junto ao movimento negro em Alagoas, no Brasil e no Mundo”. Helcias Roberto Paulino Pereira milita no movimento negro desde a década de 80. É membro fundador do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô, e integrante dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs), onde já foi coordenador nacional, e também representou os APNs no Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR).
Interessados em fazer o curso devem realizar o cadastro no site educafro.org.br, que automaticamente terão seus dados repassados para o núcleo de Maceió e estarão aptos para assistirem as aulas ao vivo ou gravadas, preparatórias para o ENEM e outros vestibulares por meio da plataforma Descomplica.
Crédito da Foto: Arquivo Pessoal
Fonte: Coluna Axé editada pela jornalista Valdice Gomes – 04/08/2020 – Jornal Tribuna Independente
CONVOCATÓRIA: Assembleia Ordinária Eletiva
CONVOCATÓRIA
Maceió-AL, 25 de abril de 2020.
A presidente do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô, no uso de suas atribuições, convoca todos os/as integrantes associados/as para participarem da ASSEMBLEIA ORDINÁRIA ELETIVA no dia 05 de maio (terça-feira) do corrente ano, a partir das 16 horas.
O objetivo é aprovar o regimento interno da instituição, e ainda, eleger a Coordenação Executiva e o Conselho Fiscal conforme orientações aprovadas no novo Estatuto Social. A gestão terá duração de três anos (2020-2023) sendo constituída por um coordenador geral, um coordenador adjunto e o coordenador financeiro-administrativo; já o conselho fiscal será composto por três membros.
A atividade acontecerá por meio de videoconferência no aplicativo DUO, diante da pandemia do Covid-19 (Coronavírus) e a necessidade de manter o isolamento social para conter o contágio, e ainda, devido a impossibilidade da realização de reuniões presenciais.
LUILA DE PAULA E LIMA
Presidenta
Pelo terceiro ano Noite Afro encerra programação de carnaval em Maceió
Para celebrar o carnaval com muita alegria o Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô em parceria com a Dagô Produções realizará a “Noite Afro”, na terça-feira de Carnaval, dia 25 de fevereiro, às 19h30, no Polo Praia – entre a Pajuçara e Ponta Verde. Será uma grande festa, encerrando os festejos, com apresentação dos grupos: Afro Afoxé, Afro Mandela e Samba de Roda K´Posú Betá. No palco, a folia será conduzida pelo show do grupo “Mulheres na Roda de Samba. Durante o evento, acontecerá a Feira Afroempreendedora com muita moda e acessórios afros, empoderando ainda mais esta noite.
O evento faz parte da programação de Carnaval realizada pela Prefeitura de Maceió, através da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), que contemplou os grupos por edital. O Anajô, pelo terceiro ano foi contemplado, sendo o responsável por
esta celebração.
Carnaval é alegria, é folia, é festa cultural. E neste encontro popular, você é nosso convidado!
ENTRADA FRANCA!
Serviço:
Carnaval 2020 Polo – Praia com Noite Afro
Dia: 25/02/2020 – terça-feira
Concentração dos blocos: Praia de Pajuçara (em frente ao Lopana)
Inicio: 19h30
Programação:
* Banda Afro Afoxé.
* Banda Afro Mandela;
* Samba de Roda K´Posú Beta
* Mulheres na Roda de Samba
* Feira Afroempreendedora
Comunicação: (82) 99616-1053 – Luíla de Paula / E-mail: ascom.anajo@gmail.com
CONVOCATÓRIA
Maceió-AL, 08 de novembro de 2019.
CONVOCATÓRIA
A presidente do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade associada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNS) – no uso de suas atribuições, convoca todos os membros associados para participarem da ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA, com o objetivo de oficializar o novo endereço institucional da entidade, assim como, discutir e aprovar alterações no Estatuto Social da entidade, para adequá-lo ao que rege a Lei 13.019/2014. A atividade acontecerá no dia 23 de novembro de 2019 (sábado) a partir das 9h, na SEDE situada na Travessa Dr. José Joaquim de Araújo, 248, Jacintinho, Maceió/AL.
Luila de Paula e Lima
Presidenta
Saiu na mídia: Noite Afro no carnaval de Maceió
TAMBOR FALANTE – SBPC AFRO E INDÍGENA
O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô participará da SBPC AFRO E INDÍGENA, com o projeto Tambor Falante: Feminismos Negros.
O tema reforça a importância de estarmos no período comemorativo pelo “Dia Internacional da Mulher Negra Latina e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela” – celebrado em 25 de julho -, fazendo referência às identidades das mulheres negras, seus laços e suas lutas no dia a dia, onde são levadas a desconstruir a invisibilidade imposta pela sociedade.
O Tambor Falante tem o formato de um debate reflexivo. Sendo facilitadoras as professoras e feministas: Cida Batista (Ufal), Regina Lopes (ISER) e Marluce Remigio (Sinteal).
O evento acontecerá dia 23 de julho de 2018, das 13h30 às 15h30, no Campus A.C. Simões da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Maceió.Aberto ao público! Inscrições: https://doity.com.br/sbpc-afro-e-indgena
Contatos: (82) 99616-1053 / 98894-5962 / onganajo@hotmail.com