Arquivo
Tambor Falante é realizado na Grota da Alegria
O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (ANPs) – iniciou os trabalhos do “TAMBOR FALANTE: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades”. O projeto foi um dos selecionados no Prêmio Eris Maximiniano 2015, uma realização da Prefeitura de Maceió, por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC).
A primeira etapa ocorreu no dia 28 de maio no bairro de Benedito Bentes 2, em parceria com o Centro de Educação Popular e Cidadania Zumbi dos Palmares (Cepec), que cedeu a sua sede localizada na Grota da Alegria para a discussão sobre o tema “MAIORIDADE PENAL E O EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE NEGRA”.
Atualmente, o Estado de Alagoas é o 3º mais violento do país com 8,75 dos dados (muito acima da média nacional que é 2,7) e Maceió é a 5ª capital mais violenta com 55,63 das estatísticas e a 18ª cidade mais violenta do mundo. A crescente estatística de assassinatos e outras formas de violência no Brasil tem se configurado como um caso de calamidade pública nacional; a insegurança destrói famílias e o futuro de muitos jovens, especialmente, jovens negros. A violência no Brasil tem idade, raça e território: jovens entre 15 e 29, do sexo masculino, de cor preta ou parda e que moram em locais de vulnerabilidade social.
Cerca de 80 pessoas participaram desse momento de integração e formação sociopolítica, entre: crianças e adolescentes da comunidade, fiéis da Igreja Batista da Grota da Alegria, acadêmicos e integrantes do Movimento Social Negro. Dentre as instituições que estiveram representadas no local, estiveram: Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Zumbi dos Palmares (CEDECA), Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-AL/Sindjornal), Faculdade de Letras (FALE)-CAAL-UFAL, Instituto do Negro de Alagoas (INEG), Movimento Mulheres pela Democracia, Núcleo de Estudos Afro Brasileiros da Universidade Federal de Alagoas (Neab-Ufal), ONG Moradia e Cidadania, Partido dos Trabalhadores (PT), Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (SINTEAL).
No encerramento da atividade, o Contra Mestre Alex D´Lua coordenou a apresentação do Grupo Yá Capoeira, que realizou uma bela roda de capoeira e interagiu com o público no samba de roda, demonstrando que a cultura e o esporte são mecanismos essenciais para a transformação social, cultura de paz e afastamento da marginalidade.
Currículo dos facilitadores
Para subsidiar o debate, apresentar dados e propostas de reflexão foram convidados como facilitadores: Rúbia Nascimento (PJMP-AL) e Vinícius Almeida (APNs-SP), ambos, membros do Conselho Nacional da Juventude (Conjuve). Veja abaixo o currículo dos ativistas:
RÚBIA NASCIMENTO: Acadêmica de Ciências Sociais na Universidade Federal de Alagoas (UFAL); Militante da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) no Estado de Alagoas; Representa a PJMP, pela cadeira de religiosos, no Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE); integra o GT de Juventude Negra e coordena a Comissão de Comunicação; Participou do processo de construção e eleição do Conselho Estadual de Juventude em Alagoas; Pela PJMP, fez parte da coordenação nacional da Campanha Contra Violência e Extermínio de Jovens; Possui Formação Técnica em Teatro pela ETA-UFAL e trabalha no Centro Educacional Municipal em Messias como professora de teatro.
VINÍCIUS ALMEIDA: Professor de Educação Física; Militante dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil no Estado de São Paulo (APNs-SP); Representa os APNs, pela cadeira Negros e Negras, no Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE); Coordenador de Esportes no Centro Educacional Unificado Tiquatira pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo; Desenvolve o projeto Ocupação Preta em parceria com Secretaria Municipal de Cultura e o projeto Ciclo de Debates em parceria da ETEC Tiquatira; Em 2015, fundou com outros ativistas o Coletivo Glicério Pela Vida, promovendo a ocupação dos espaços públicos, com ações sociais e culturais contribuindo para redução da violência e violação dos direitos dos moradores e refugiados do bairro.
Confira o registro fotográfico do evento: AQUI!
Tambor Falante sobre “Maioridade Penal e Extermínio da Juventude Negra”
Juventude APNs participam do 2º Encontro Nacional
Nos dias 1º a 4 de maio, no Centro de Formação Pastoral Heitor Frisoth (CENPAH) em Salvador(BA), ocorreu o 2º Encontro Nacional da Juventude dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs). A entidade do Movimento Negro Nacional reuniu aproximadamente 40 jovens e convidados de vários estados, para discutir o tema “Juventude Negra e Direitos”.
A programação foi composta por grupos de trabalho e debates sobre: identidade e pertencimento; novas formas de militância juvenil; o fim dos autos de resistência que tramitam no Congresso Nacional; fé e missão como determinantes para a cidadania; Programa Juventude Viva; atos de racismo na copa do mundo, entre outros.
O Estado de Alagoas foi representado por três integrantes do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô: os jovens, Emanuel de Freitas Pereira e Elane Roberta; além de Helcias Pereira, Coordenador Nacional de Formação dos APNs.
Ator Darlan Cunha visita Alagoas com Plano Juventude Viva
-> Acesse o site do Plano www.juventude.gov.br/juventudeviva
Movimento afro-cultural de luto!
Mais uma vítima da violência no Estado de Alagoas, mais um jovem negro!
Na última quarta-feira, 06 de fevereiro, Gutemberg dos Santos Cassimiro foi brutalmente assassinado. Conhecido como Jamaica ou Guto, foi saxofonista de várias bandas de Reggae em Maceió: Vibrações, Nhandeara, Liberdade Roots e entre outras.
Também era capoeirista (Grupo Muzenza de Capoeira), dançava coco de roda e participava de tudo que enaltecia a cultura afro-alagoana, a exemplo, do projeto “SURURU É ARTE”. Atualmente, estava envolvido em projetos sociais no bairro do Cruzeiro do Sul.
Veja também:
Movimentos negros e culturais querem intervenção em Alagoas e mandam carta a Roberto Gurgel
Oficina nacional dos APNs-Brasil discute políticas públicas para a juventude
O evento reúne um grupo seleto de lideranças jovens oriundas de várias partes do país
Por: Helciane Angélica
Jornalista e Coordenadora Nacional de Comunicação e Mobilização/APNs
A Associação Cultural dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) realiza em Curitiba (PR), no período de 31 de janeiro a 3 de fevereiro de 2013, uma oficina nacional intitulada: “A inserção da Juventude APNs no monitoramento das Políticas Públicas de juvenil no Enfrentamento à mortalidade da juventude negra”.
Estão presentes lideranças jovens que representam vários estados do Brasil, e de acordo com Nuno Coelho, Coordenador Geral dos APNs, “os jovens foram escolhidos pelo compromisso com a entidade, o espírito de liderança, o tempo de caminhada e o perfil dinâmico de cada um”, disse.
Já o coordenador nacional de Juventude da entidade, Eduardo Dutra, defende que essas atividades além de servir para o aprofundamento de conhecimentos, contribuem diretamente com o protagonismo juvenil.
“Estamos aqui para agregar, elaborar e desenvolver ações de monitoramento e instrumentos de reflexão e formação permanente sobre as políticas para juventude, em especial juventude negra. Jovem APNs é aquele que não se limita, que se refaz, que se redescobre e se potencializa. E na atual conjuntura, é importante que o jovem negro seja um agente de transformação”, destacou o coordenador.
O evento é uma realização dos Agentes de Pastoral Negros (APNs) por meio da Comissão Nacional de Juventude, e conta com o apoio da Fundação Friedrich Ebert do Brasil (FES).
Programação
Dentre as temáticas a serem discutidas estão: A participação nas políticas públicas para a juventude; Juventude APNs: Possibilidades e Expectativas; Juventude APNs: Afetividade, Sexualidade e Pertencimento; Um novo momento para a juventude no Brasil; Projeto de prevenção à violência contra a juventude negra (Plano Juventude Viva). Também está previsto a exibição do vídeo “Preto contra branco” produzido pela FES.
No encerramento, os participantes irão expor suas opiniões na plenária para definir a linha de ação que as jovens lideranças desenvolverão em suas bases (mocambos). Tem o intuito de garantir uma atuação pró-ativa para a juventude: desenvolver ações de monitoramento e instrumentos de reflexão e formação permanente; conhecer as iniciativas governamentais em curso, que são implementadas pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) em parceria com a Secretaria Nacional de Juventude.
Juventude Negra
Atualmente no Brasil, os homicídios são a principal causa de morte de jovens entre 15 a 29 anos e atingem especialmente jovens negros do sexo masculino, moradores das periferia e áreas metropolitanas dos centros urbanos. Para diminuir os altos índices que representam um extermínio da juventude negra, o Governo Federal lançou a primeira fase do Plano Juventude Viva em setembro de 2012, na cidade de Maceió (AL). Saiba mais no site: www.juventude.gov.br/juventudeviva/o-plano.
MANIFESTO DA SOCIEDADE CIVIL DE ALAGOAS SOBRE O PLANO JUVENTUDE VIVA
Alagoas, o segundo menor estado brasileiro, tem o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país e a maior taxa de mortalidade infantil: são 46,4 óbitos de crianças para cada mil nascidas vivas. O Estado tem ainda a menor expectativa de vida, 67,6 anos, e a porcentagem de analfabetos é a maior do Brasil, com 25% das pessoas acima de 15 anos analfabetas.
A participação da indústria da cultura canavieira na economia do estado atinge 45%. As outras atividades com contribuição significativa são o turismo, a indústria alimentícia e a de química e mineração. Alagoas é também um dos maiores produtores de gás natural do Brasil. No entanto, a riqueza do Estado se concentra nas mãos de poucos em detrimento de uma maioria populacional inserida nos mais altos índices de pobreza do País.
Não bastassem os índices que colocam o Estado na vergonhosa condição de campeão em baixo desenvolvimento humano, de acordo com o Mapa da Violência no Brasil, do Instituto Sangari (2012), Alagoas é o estado da federação com a maior taxa de homicídios em todo o país, perfazendo 66,8 por cem mil habitantes. No relatório de 2011, da mesma instituição, o Estado também aparece na liderança do ranking nacional da violência com 60,3 e em 2010 com 59,6.
Em 2002, o número de jovens brancos assassinados foi de 11,9, enquanto que entre os jovens negros foi de 32,7. Em 2006, o número de jovens brancos caiu para 6,1, enquanto entre os jovens negros subiu 51,5. Já em 2010 ocorre um distanciamento ainda maior: 4,4 entre os jovens brancos e 84,9 entre os negros.
Além da cruel realidade dos números, a precariedade dos instrumentos de segurança pública é evidenciada em relatórios oficiais, nos quais se constatam, pelos resultados, a ineficiência do aparato público na resolução dos casos de homicídios no estado.
Chama atenção o fato de que os dois fenômenos sociais, violência e pobreza, têm crescido gradativamente, deixando evidente que a juventude negra em Alagoas está sendo subjugada pelo racismo institucional e a consequente omissão do estado.
Por outro lado, as políticas para a promoção da igualdade racial sancionadas pelo governo federal, dentre elas as determinações legais do Art. 26-A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9394/96) inserido pela Lei nº 10.639/2003 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, não têm respaldo institucional e tendem a ser mais um capítulo de uma história que poderia ser diferente.
Esse manifesto é uma forma coletiva de exigir medidas capazes de alterar o genocídio contra os jovens negros na terra do Quilombo de Palmares e contribuir para a formação de um diálogo qualificado entre os três poderes e a sociedade civil, aqui ressaltando o movimento negro.
As entidades abaixo relacionadas, comprometidas com a superação das desigualdades raciais em Alagoas, solicitam o empenho de Vossa Excelência pela urgente aprovação de um conjunto de metas de curto, médio e longo prazos, configurando-se como política de estado de combate à segregação sócio-étnica, entre elas.
– Que os grupos sócio-culturais existentes na periferia e que já fazem trabalhos de inclusão dos jovens negros, sejam incluídos no Plano Juventude Viva.
– Estabelecimento de um conjunto de metas de avaliação e monitoramento sobre a concepção curricular da implementação da Lei nº 10.639/03 das Secretarias de Educação dos municípios atingidos pelo Plano Juventude Viva, como também “cobrar” das mesmas, medidas efetivas e eficazes para o desenvolvimento (em curto prazo) da formação continuada de professores e professoras e da adoção de materiais didáticos e paradidáticos, preferencialmente, de pesquisador@s e militantes negros alagoanos, enfatizando a participação, em todas as metas, de curto, médio e longo prazo, de entidades do movimento negro alagoano, que trabalhem efetivamente a questão afro-educacional, como ponto fundamental para o aprimoramento da política de Ação afirmativa.
– Instituição do comitê de monitoramento do plano Juventude Viva com a participação de governo e sociedade civil, garantindo inclusive a presença de entidades do movimento negro alagoano.
– Cobrar do governo do Estado o envio do Projeto de criação do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial, cuja minuta se encontra no Gabinete Civil, à Assembléia Legislativa e providências cabíveis para sua imediata aprovação.
– Cobrar do governo do estado a aplicação da reseva de vagas com recorte étnicorracial nos concursos públicos;
– Cobrar dos municípios, principalmente dos incluídos no Plano Juventude Viva, a criação de Conselhos municipais de Juventude e de Promoção da Igualdade Racial, para fiscalização e monitoramento das metas pactuadas sobre o Plano.
Na certeza de podermos contar com Vossa Excelência na concretização de nossos anseios e reivindicações, subscrevemo-nos,
- Agentes de Pastoral Negros do Brasil – APNs
- ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DOS MORADORES E AMIGOS DO POVOADO MIAI DE CIMA – ASCOMIC – CURIPE –AL.
- ASSOCIAÇÃO CULTURAL CAPOEIRA LIBERDADE
- ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES NEGRAS DE ALAGOAS – MUNEAL
- CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES – CUT/ALAGOAS
- CENTRO DE CULTURA E ESTUDOS ÉTNICOS ANAJÔ/APNS
- CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL SÃO BARTOLOMEU – CEASB
- COMISSÃO DE JORNALISTAS PELA IGUALDADE RACIAL (COJIRA-AL/SINDJORNAL)
- COOPERATIVA DOS CATAORES DA VILA EMATER – COOPVILA
- FEDERAÇÃO ALAGOANA DE CAPOEIRA – FALC
- FORUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ETNICORRACIAL
- INSTITUDO DE PESQUISAS ÉTNICAS – IPÊ
- NÚCLEO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CAPOEIRA – NADEC
- ONG – ÁGUAS VIVAS
- CAPOEIRA ANGOLA EMANUEL- SUCUPIRA
- GRUPO DE CAPOEIRA ARCA
- ABA – ASSOCIAÇÃO DOS BARES DE ALAGOAS
- REPRESENTAÇÃO DA CAPOEIRA ALAGOANA
- FAMECAL – FED. DE ASS. COMUNITÁRIA E ENTIDADES DE ALAGOAS
- FALC – FEDERAÇÃO ALAGOANA DE CAPOEIRA
- GRUPO CAAPOEIRA QUILOMBO POR DO SOL DOS PALMARES
- IBESAC – INST. BEM QUERER SOCIAL DE ARTE CULTURA
- ASSOCIAÇÃO FILHOS DE ANGOLA
- NADEC – NÚCLEO DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DA CAPOEIRA
- SINTEAL – SINDICATO DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO
- GRUPO DE CAPOEIRA ESTRELA CADENTE
- VIVENDO BEM NA COMUNIDADE – CONJ. B. BENTES
- JUVENTUDE URBANITÁRIA – SINDICATO DOS URBANITÁRIOS
- CENTRAL DE MOVIMENTOS POPULARES EM ALAGOAS
- CONSELHO COMUNITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO BENEDITO BENTES
- INSTITUTO SÓCIO-CULTURAL DE CAPOEIRA RESISTÊNCIA
- COOPERATIVA DOS CATADORES DA VILA EMATER
- ASSOCIAÇÃO SOCIAL E CULTURAL AFROBRASILEIRO OFÁ OMIN
- FEDERAÇÃO DOS CULTOS AFRO-UMBANDISTAS DO ESTADO DE ALAGOAS
- ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL (OAB-AL)
- UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL – UEB
- PROJETO RAÍZES DE ÁFRICA
- REDE MULHER E DEMOCRACIA
- PASTORAL DA NEGRITUDE DA IGREJA BATISTA DO PINHEIRO
Bastidores – Reunião no Akuaba (05.09.12)
Nessa quarta-feira (05.09.12), integrantes do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade associada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) – estiveram no restaurante Akuaba, para participar do primeiro bate-papo sobre o Plano Nacional de combate ao extermínio da juventude negra, antes da instalação oficial do projeto piloto, que estar prevista para o dia 27 de setembro no Estado de Alagoas.
Estiveram presentes ativistas do movimento negro alagoano e de entidades que defendem os direitos da juventude, além de gestores estaduais e do Governo Federal: Secretaria Nacional de Juventude/Ministério da Justiça, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e do Ministério da Educação.
Em breve mais informações!
Audiência pública sobre mortes dos jovens em Maceió
Acampamento reúne centenas de jovens camponeses na Praça da Faculdade
Está acontecendo desde terça-feira, 01, o Acampamento Estadual da Juventude Camponesa acompanhada pela Comissão Pastoral da Terra em Alagoas (CPT-AL). O objetivo do encontro aberto ao público é discutir o tema “Juventude Camponesa: sonhos, lutas e realizações”, a partir da realização de diversas atividades como místicas, palestras, exibição de filme e oficinas com debates.
Quando? De 01 a 04 de Novembro de 2011
Horário? 7h às 22h
Entrada gratuita
Realização: CPT-AL