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Encontro discute agenda com segmento cultural afro-brasileiro
O presidente da Fundação Municipal de Ação Cultural (Fmac), Vinícius Palmeira, reuniu-se na última segunda-feira (20) com representantes do segmento de cultura afro-brasileira e de entidades do movimento negro de Maceió para definição de ações relacionadas à área na capital alagoana.
O encontro resultou na formação de uma comissão que irá propor novos encaminhamentos para a política pública cultural relacionada ao setor. Nesta quarta-feira (22), os participantes confirmaram uma nova reunião, que deve acontecer no próximo dia 6 de julho, no auditório da própria Fundação.
Na pauta de discussões está a realização dos eventos já consolidados e apoiados pela Prefeitura de Maceió, por meio da Fmac, que são o Saurê Palmares, comemorativo ao Dia Internacional da Consciência Negra – 20 de novembro; a Festa das Águas, realizada pela passagem do Dia de Iemanjá – 8 de dezembro e o Xangô Rezado Alto, que acontece dia 2 de fevereiro. De acordo com o diretor de Políticas Culturais da fundação, Marcos Sampaio, a comissão formada por 14 integrantes do segmento de cultura afro-brasileira, deve apresentar sugestões para a execução das festividades culturais.
Coordenada por Vinícius Palmeira, a reunião contou com representantes de 24 entidades, entre as quais o Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô e a Comissão de Jornalistas Pela Igualdade Racial em Alagoas, o Instituto Federal de Alagoas (Ifal), Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), além de diversas comunidades tradicionais de matriz africana e do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Maceió. Os representantes pediram à Palmeira, que intermediasse uma reunião com o prefeito Rui Palmeira, para que possam fortalecer e sugerir novas políticas públicas culturais para a comunidade afrodescendente em Maceió.
“Desse encontro destaco as lideranças e instituições veteranas do segmento de cultura afro-brasileira, que se somam ao lado de novas representantes, reforçando e renovando o movimento”, ressalta Vinícius Palmeira. Ele enfatiza o compromisso da atual gestão, para a realização de ações culturais afro-brasileira em Maceió, fortalecidas nos últimos anos.
Na reunião com o segmento, além de discussões e avaliações sobre as ações executadas pela Fmac, os participantes vivenciaram momentos de alegria, como a declarada pelo jovem professor de dança Diego Bernardes, que fez questão de tornar público emoção que sentiu, ao se ver ao lado de lideranças mais antigas. “Eles são as minhas referências”, confessou.
Fonte: Marcelo Amorim/Ascom Fmac
Reunião de mobilização pró Fenal
Nessa quinta-feira(03.12), ocorreu uma importante reunião entre representantes do Movimento Social Negro na sala do Núcleo de Estudos Afro Brasileiros da Universidade Federal de Alagoas (Neab-Ufal) em Maceió.
O objetivo foi fortalecer a organização sociopolítica, divulgação de informes e debate sobre a rearticulação do Fórum de Entidades Negras de Alagoas (Fenal).
O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade alagoana vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) – marcou presença na reunião, sendo representada pela presidenta Maria Madalena da Silva e o membro Benedito Jorge da Silva.
Outros momentos serão agendados para ampliar o debate.
Anajô articula reunião com membros do CONEPIR
Nessa semana, o Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô encaminhou ofício para o Superintendente Estadual de Direitos Humanos, Geraldo de Majella, solicitando a liberação do auditório da Secretaria para reunir lideranças do Movimento Negro e os membros eleitos da sociedade civil que comporão o Conselho Estadual de Igualdade Racial de Alagoas (Conepir).
Veja abaixo o teor do ofício:
Oficio: 03/2014 Maceió-AL, 10 de janeiro de 2013.
Ao Sr. Geraldo de Majela Fidélis
Superintendente Estadual de Direitos Humanos/SMCDH
Nesta/
Prezado Senhor,
Diante da importância do Conselho Estadual de Igualdade Racial de Alagoas (Conepir) que ainda não foi empossado pelo Governo do Estado, e tem como objetivo propor e deliberar sobre as políticas públicas voltadas para a população afroalagoana e povos tradicionais.
O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô vinculado aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs), uma das entidades eleitas, vem por meio deste fazer a intermediação e solicitar a liberação do auditório dessa Superintendência para realizar uma reunião que discutirá a importância do Conepir e as estratégias de atuação.
A atividade acontecerá no dia 17 de fevereiro do corrente ano (segunda-feira), das 14h às 17h, no auditório localizado no prédio pertencente à Secretaria Estadual da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos localizado na Rua do Sol, Centro, Maceió (antigo Hotel Beiriz).
Atenciosamente,
Maria Madalena da Silva
Presidenta do Anajô
Anajô/APNs definem estratégias para 2014
Os integrantes do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade alagoana vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) – se reuniram nesse domingo(26.01) pela manhã para fazer o seu planejamento. Estiveram presentes: Madalena Silva, Helciane Angélica, Valdice Gomes, Helena Luna, Helcias Pereira e Filomena Felix.
Na ocasião, ocorreu uma avaliação da atuação da entidade em 2013 e defesa de prioridades de ações para 2014. Já ficou agendado para o dia 09 de fevereiro (domingo), em Jacarecica, a execução de uma Assembleia Ordinária para executar a reforma estatutária, importância do Regimento Interno e repasse de informes. Também foi discutida a participação no calendário nacional dos APNs.
Agradecemos o apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado de Alagoas (Sintep) que cedeu o espaço para a nossa atividade.
Bastidores: Reunião na FMAC
Cultura afroalagoana
Nessa quinta-feira tem reunião do Anajô
Atenção, malung@s do Mocambo Anajô!
Nessa quinta-feira (15.07) terá REUNIÃO do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô às 19h na sede, localizada na Rua Caetés, nº46-A, Jacintinho. Também é importante que cada membro leve sua contribuição para ajudar nas despesas da entidade.
PAUTAS:
1. Informes
2. Sede
3. Encontro de Formação
4. Planejamento de metas para a nova diretoria (2013-2015)
Participe!
Maria Madalena da Silva
Presidenta
DIREÇÃO NACIONAL REALIZA 10ª REUNIÃO DE COORDENAÇÃO
Entre 27 e 28 de julho realizar-se-á na sede da FUNARTE na capital paulista a 10ª reunião ordinária dos membros da Direção Executiva Nacional dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil juntamente com os membros das oito Comissões Permanentes que formam a Coordenação Nacional dos APNs.
Na extensa pauta, os participantes vão fazer analise de conjuntura política das mobilizações de junho, assim como da política de igualdade racial executada no Brasil até agora. Esta que, subsidiará a entidade na elaboração de um documento analítico que será entregue posteriormente aos membros da entidade e aos delegados e participantes da III CONAPIR em novembro próximo.
A Direção Nacional da entidade ainda terá por tarefa, a preparação da plenária nacional que acontecerá em novembro em avaliação ao Congresso da entidade ocorrida em Goiânia em 2010. Outro tema que será tratado é a organização e mobilização da III Conferência de Promoção da Igualdade Racial que acontecerá de 5 a 7 de novembro em Brasília. “A entidade trabalha para levar a etapa final um número considerável de delegados, ao menos o dobro do que foi em 2010”, afirma Nuno Coelho coordenador nacional da entidade.
Os dirigentes ainda vão elaborar durante a reunião o calendário nacional de 2014 que deve ter como uma das ações centrais a realização do 2ª Encontro Nacional de Juventude APNs e a participação na Cúpula Mundial de Afrodescendentes que acontecerá em Madri na Espanha.
Fonte: Divulgação
Relato da Reunião do Movimento Negro com a Presidenta Dilma Rousseff
Após uma rodada de discussão pela manhã com a presença da ministra Luiza Bairros, da SEPPIR, e do Chefe da Assessoria Especial da Secretaria-Geral da Presidência da República, Diogo Sant’ana, os participantes listados no fim deste relato tiveram uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff, iniciada às 15h.
Por: Sueide Kintê, com colaboração de Ana Flávia Magalhães Pinto
A presidenta Dilma dissertou sobre a contribuição dos negros na construção da nação Brasileira. Afirmou que as condições em que se deu a constituição do país contribuíram para a subjugação da população afrodescendente. Alertou que a história da população negra não está nas escolas, e que, até ela, só havia acessado informações sobre o legado de resistência dessa população em seu curso de pós-graduação. Ressaltou que tal realidade é inadmissível.
Em seguida, fez um panorama do avanço das políticas públicas para população negra no Brasil nos últimos dez anos. Disse que considerava um avanço importante o reconhecimento das terras quilombolas no início da gestão do presidente Lula, e que essas eram comunidades tão invisíveis para o governo que a metodologia inicial de mapeá-las teve de se valer do programa Luz para todos, pois, entre a maioria dos territórios onde faltavam serviços de atenção básica como saneamento e energia elétrica, estavam os quilombos.
A presidenta falou ainda que considerava um avanço a instituição de cotas raciais nas universidades federais, a realização das conferências de promoção de igualdade racial, as políticas de transferência de renda que têm beneficiado as populações pobre e negra, e, por fim, falou dos cinco pactos do governo federal: 1. Responsabilidade fiscal, 2. Plebiscito/Reforma política, 3. Saúde, 4. Mobilidade e 5. Educação. Quanto a isso, pediu o apoio das entidades negras ali presentes no sentido de contribuir para o fortalecimento da agenda em nível nacional.
Mais uma vez saudou os presentes e passou a palavra para nossos representantes.
Primeira Intervenção nossa: O primeiro a falar foi Edson Santos, diretor da Unegro, organização que tem cadeira no CNPIR. Ele discorreu sobre a reforma política, disse que a organização da qual faz parte realizou em 2012 uma pesquisa nas câmaras de vereadores, de deputados e no senado brasileiro para fazer um mapeamento da presença de parlamentares negros e que o resultado da pesquisa foi alarmante, por constatar a baixíssima representação desse segmento populacional nesses espaços do Legislativo. Pontuou com a Presidenta Dilma que não seria possível fazer reforma política sem assegurar condições equânimes de participação da população negra.
Segunda Intervenção nossa: A segunda pessoa a falar foi Flavio Jorge, da Conen, organização que também tem assento no CNPIR, que fez um apanhado das questões que tínhamos elencado na carta protocolada à presidência e discorreu sobre a importância das questões assinaladas. Deu um panorama da atuação das organizações de movimento negro no brasil, e ressaltou a importância dessas no processo de conquista de direitos. Pontuou a importância daquele encontro não se encerrar ali e pediu que a presidenta Dilma comprometesse os ministros encaminhando nossas solicitações, uma a uma, para cada pasta citada.
Terceira Intervenção nossa: O terceiro a falar foi o conselheiro do CNPIR pela Coordenação Nacional das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), Arilson Ventura, que leu um manifesto onde dizia que, enquanto o poder público tinha mapeado cerca de três mil comunidades quilombolas, nós já sabíamos da existência de números que extrapolavam mais do que o dobro do relatado. Afirmou novamente que os serviços básicos de infraestrutura não passam por esses territórios, conclamou a presidenta a se posicionar no que diz respeito à briga contra os latifundiários e fez denúncias da violência cometida pelo próprio Estado em situações de conflito com estas comunidades.
Quarta Intervenção nossa: A quarta pessoa a falar foi a conselheira do CNPIR Kika (Valkiria Souza) peloCentro de Africanidade e Resistência Afro-brasileira (CENARAB) , que defendeu o Estado laico, falou das inúmeras violências sofridas pelo povo de santo, criticou o fortalecimento das igrejas neopentecostais por meio do Estado, falou da vulnerabilidade da mulher negra no âmbito social e pontuou que este é o grupo mais acometido por violências no país. Denunciou que o genocídio da juventude negra, na medida em que ceifa a vida dos homens jovens, atinge a organização da vida de muitas outras mulheres, mães, filhas, avós, esposas, namoradas, vítimas indiretas desses crimes. Por fim, apresentou todas as mulheres que estavam no recinto e fez questão de afirmar a autonomia e o protagonismo das mulheres negras nos processos de lutas históricas do país.
Quinta Intervenção nossa: A quinta pessoa a falar foi o conselheiro Clédisson Geraldo dos Santos Júnior, do Coletivo Nacional de Juventude Negra do PT – Enegrecer, que fez um panorama da participação dos jovens negros na construção da democracia do país. Discorreu sobre as brechas do programa Juventude Viva, denunciou o auto de resistência, apelou para que a presidência se pronunciasse contra a redução da maior idade penal e defendeu a desmilitarização da polícia.
Sexta Intervenção nossa: A sexta pessoa a falar foi Ana Flávia Magalhães Pinto, integrante doColetivo Pretas Candagas e da Campanha A Cor da Marcha, que discorreu sobre Comunicação, Educação e Saúde. Saudou a memória de todas as pessoas negras que historicamente lutaram, as que atualmente lutam e as que virão para fortalecer o combate à desigualdade racial no Brasil e no Mundo.
Apresentou a carta protocolada na Presidência e defendeu mais uma vez a importância do encaminhamento das solicitações ali registradas. Denunciou o apagamento dos sujeitos históricos negros na luta por cidadania, desde o período da Independência. Defendeu a criação de uma lei de mídia democrática, de modo a fortalecer a agenda de democratização da comunicação e a garantia de acesso e participação da população negra nos meios de comunicação.
No item Educação, defendeu a criação cotas em programas de bolsas para estudantes negros na graduação e na pós-graduação; o estabelecimento de uma ação afirmativa pelo fortalecimento da inserção de estudantes negros no Programa Ciências sem Fronteiras. Alertou para a urgência de uma ação no MEC voltada para o mapeamento e a divulgação das recentes pesquisas que tratam das formas de resistência negra no período escravista e no pós-abolição. Defendeu o real fortalecimento institucional da implementação da Lei n. 10.639.
Quanto à Saúde, alertou para importância estratégica de fortalecimento institucional da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, na medida em que 70% dos usuários do SUS são negros. As tentativas de desmantelamento do SUS, portanto, devem ser enfrentadas como uma das mais ferozes demonstrações de Racismo Institucional. Por fim, reafirmou a urgência da regularização e fortalecimento dos programas de proteção a testemunhas e dos programas nacionais de defensores/as de direitos humanos.
Outras Intervenções:
* Ivanir dos Santos (CEAP) falou do descaso do Estado com as religiões de matrizes africana e criticou a atenção que é dada às igrejas evangélicas. Convidou a presidenta Dilma a estar pelo menos no café da manhã que antecede a 6ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, que ocorrerá no Rio de Janeiro no dia 8 de setembro.
* Frei Davi (EDUCAFRO) reclamou da ausência de cotas nos serviços públicos e pediu a ampliação das cotas para os cursos de medicina e direito.
Depois dessas falas a palavra retornou para a presidente Dilma, que assumiu que todas as denúncias feitas pelo grupo eram pertinentes. A presidenta pontuou que apesar dos avanços o Brasil ainda é um país racista, incapaz de dar a resposta que a população negra precisa. Disse que esse governo deu os primeiros passos, mas que ainda há muito o que se fazer.
Encaminhou as demandas específicas para os ministros presentes Gilberto Carvalho (Secretário Geral da Presidência da República) e Aloízio Mercadante (Ministro da Educação), afora a ministra Luiza Bairros, da SEPPIR. Falou do estado de alerta que ficou quando teve acesso aos dados de violência no Brasil e encaminhou para que a ministra Luiza Bairros estabelecesse, em articulação com a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, um Fórum Permanente de Combate ao Genocídio da Juventude Negra. Se colocou contra a redução da maior idade penal e relatou que, em conversa com o presidente do STF, pontuou que essa proposta visa a atingir e criminalizar pobre e negros. Também manifestou discordância em relação à aprovação da PEC 215, uma vez que se trataria de uma medida inconstitucional.
Falou que aceitava o convite de ir à caminhada do povo de santo do Rio de Janeiro e pediu ao ministro Gilberto que priorizasse o evento na sua agenda. Falou que vai encaminhar com qualidade o decreto da Seppir instituindo cotas nos serviços públicos. Agradeceu a presença de todas/os e se despediu passando a palavra para o ministro Mercadante para que ele desse um retorno sobre os demais pontos.
Aloízio Mercadante: Expôs uma série dados estatísticos e de ações que o MEC tem desenvolvido quanto à Lei 10.639 e à inclusão de estudantes negros no ensino superior; e marcou uma reunião setorial prevista para a próxima sexta-feira, com o objetivo de debater as questões levantadas na reunião.
Gilberto Carvalho: Sinalizou para a abertura da Secretaria Geral para agendar as reuniões com os outros Ministérios citados na carta, além dos Ministérios do Meio Ambiente e do Planejamento.
Estiveram na reunião:
- Ana Flávia Magalhães Pinto – Coletivo Pretas Candangas / Campanha A Cor da Marcha
- Angela Maria da Silva Gomes – CNPIR
- Arilson Ventura – CONAQ / CNPIR
- Cida Abreu – Secretaria Nacional de Combate ao Racismo do PT
- Cledisson Geraldo dos Santos Júnior – ENEGRECER / CNPIR
- Edson França – UNEGRO / organização com assento no CNPIR
- Estela Maris Cardoso – Fórum de Mulheres Negras / CNPIR
- Flávio Jorge – CONEN / organização com assento no CNPIR
- Frei David – EDUCAFRO / CNPIR
- Helcias Roberto Paulino Pereira – APNs
- Ivanir dos Santos – CEAP / organização com assento no CNPIR
- João Carlos Borges Martins – ANCEABRA
- José Vicente – Faculdade Zumbi dos Palmares
- Marcos Rezende – CEN
- Maria da Conceição Lopes Fontoura – Maria Mulher / AMNB / CNPIR
- Paulino de Jesus Cardoso – ABPN / CNPIR
- Sueide Kintê – Instituto Flores de Dan / Articulação Mulheres & Mídias Bahia
- Valdecir Pedreira do Nascimento – Instituto Odara / CNPIR
- Valkiria de Sousa Silva – CENARAB / CNPIR
Fonte: http://africas.com.br
Reunião do Anajô nessa terça-feira
Atenção, malung@s do Mocambo Anajô!
Nessa terça-feira (23.07) terá REUNIÃO do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô às 19h na sede, localizada na Rua Caetés, nº46-A, Jacintinho. Na ocasião, os membros da nova Diretoria devem assinar o termo de posse para oficializar a gestão para o biênio 2013-2015.
PAUTA:
1. Informes
2. III Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial – dias 19 a 20 de agosto, no Centro Cultural e de Convenções Ruth Cardoso
3. Conselho Estadual da Promoção da Igualdade Racial – CONEPIR
Participe!
Comissão organizadora realiza reunião de avaliação
Na noite dessa terça-feira (14.05), na residência do malungo Allex Sander Porfírio, ocorreu uma reunião de avaliação dos 30 anos dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) executado no período de 1º e 5 de maio, no Estado de Alagoas.
Foi um momento importante que discutiu as estratégias de ação durante a preparação do evento, dificuldades enfrentadas, atuação da equipe organizadora, além de definir os pontos positivos e negativos da infraestrutura.
Estiveram presentes integrantes do Comitê Estadual de organização, voluntários da equipe de apoio e a vereadora Fátima Santiago que também foi uma das patrocinadoras do evento. Já o coordenador geral da entidade, Nuno Coelho, participou através da internet em tempo real.
Confira algumas imagens do encontro: